sexta-feira, 26 de setembro de 2014
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
Grupo de Hipertensão e Diabetes
Hoje, as equipes Carioca e Getúlio Machado lotaram o nosso auditório para realização do grupo de orientação sobre saúde, hipertensão, diabetes, alimentação e atividades física.
Enfª Marcele - Equipe Carioca
ACS's Verônica (Carioca) e Andrea (Getúlio Machado)
Drª Bruna - Equipe Getúlio Machado
ACS Dayene - Equipe Carioca
ACS's Kleber (Carioca) , Andrea (Getúlio Machado), Dayene (Carioca) e Verônica (Carioca)
Parabéns Equipes!!! Ótimo grupo!!!
II Pesquisa de Opinião da SUBPAV
Prezados, hoje é o último dia para responder a pesquisa, estou enviando o link para que seja realizada a II Pesquisa de Opinião da SUBPAV em sua unidade, vamos divulgar para o maior número possível de funcionários da unidade e da sua área.Contamos com a participação de todos, responda a pesquisa e faça parte da mudança!
Clique aqui para participar da pesquisa!
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
Inclusão em pauta no Viva Rio
Estimular o intercâmbio entre os diferentes atores que trabalham com pessoas com deficiência (PCDs), construindo um panorama de possibilidades que suscitem a excelência no atendimento desse público. Esse foi o objetivo do “1º Fórum Viva Rio Eficiente – Boas Práticas no Atendimento de Pessoas com Deficiências (PCDs) e Usuários Especiais”, realizado na última segunda-feira (08), no Viva Rio.
O fórum apresentou ações desenvolvidas nas unidades de saúde, administradas pelo Viva Rio e Secretaria Municipal de Saúde nas áreas programáticas (A.P) 2.1, 3.1 e 3.3, que marcam a excelência nas atividades com esse público. Em comum, os projetos abordaram a temática da porta de entrada e a qualidade no atendimento.
Um dos projetos mais antigos no trabalho com o público, o Núcleo de Atenção ao Desenvolvimento Interdisciplinar Infantil (NAIDI) foi criado em 1950 para atender crianças, mas no decorrer do tempo ampliou seu acolhimento para todas as faixas etárias. Em 63 anos de atuação, já atendeu mais de 14 mil pessoas com o propósito de oferecer um ambiente favorável à realização de experiência e vivências que o levem a reabilitação física ao desenvolvimento mental e ao ajustamento social.
Coordenador do núcleo, Ronaldo Caloiero informou que, com a criação do Programa Saúde da Família, houve um aumento nas demandas encaminhadas para o NAIDI. “Havia muita coisa reprimida nas comunidades porque não tinham acesso a essas unidades, então o Saúde da Família buscou, identificou e trouxe essas pessoas para o tratamento”.
Sua experiência a frente desse núcleo o levou a coordenar o projeto Reabilitação na Clinica da Família Felippe Cardoso, fundado em 2011, que atua com o mesmo principio do NAIDI. De acordo com o fisioterapeuta da unidade, Renato de Almeida, em três anos de atividade, foi possível notar a melhora da função motora, amenização de quadros clínicos graves, fortalecimento da musculatura, linguagem e memória.
“O trabalho com PCDs requer atendimento individual especializado e multidisciplinar e tem por objetivo ressignificar a vida do usuário e permitir o protagonismo em suas atividades cotidianas”, afirmou Renato.
Atuar considerando as peculiaridades da criança é uma das especialidades da Clinica da Família Madre Tereza de Calcutá. Terapeuta Ocupacional da unidade, Rosane Veronez mostrou em vídeo como o trabalho diferenciado com esse público pode ajudar em seu gradativo desenvolvimento. “Queríamos oferecer na rede pública um espaço semelhante ao da rede particular para mostrar a essas pessoas que elas também tinham direito a um tratamento de qualidade”.
Nos três núcleos da A.P 3.1, a porta de entrada são os encaminhamentos médicos e escolares, além da procura espontânea. Os projetos contam, desde o inicio, com o apoio do Rotary Club.
O lúdico como forma de tratamento
Também apresentado como alternativa ao tratamento, o lúdico é tido por muitos como um meio importante de expressão para as crianças com algum tipo de deficiência. Defensora árdua dessa tese, a coordenadora do Centro de Atenção Psicossocial Infantil (Capsi) Mauricio de Souza, Maria Jacinta Costa, apresentou o trabalho que a unidade realiza através da Brinquedoteca. A atividade, realizada em parceria com a área da Educação do Viva Rio, tem o objetivo de despertar na criança e adolescente o gosto pelo brincar através de atividades que estimulem a criatividade, raciocínio lógico, sociabilização e superação de possíveis traumas sofridos na infância.
Também apresentado como alternativa ao tratamento, o lúdico é tido por muitos como um meio importante de expressão para as crianças com algum tipo de deficiência. Defensora árdua dessa tese, a coordenadora do Centro de Atenção Psicossocial Infantil (Capsi) Mauricio de Souza, Maria Jacinta Costa, apresentou o trabalho que a unidade realiza através da Brinquedoteca. A atividade, realizada em parceria com a área da Educação do Viva Rio, tem o objetivo de despertar na criança e adolescente o gosto pelo brincar através de atividades que estimulem a criatividade, raciocínio lógico, sociabilização e superação de possíveis traumas sofridos na infância.
Jacinta afirmou que a Brinquedoteca contribui no atendimento dos usuários da unidade. “Uma criança não pode ficar em tratamento várias horas. É preciso que ela brinque de maneira livre, pois isso é fundamental para o desenvolvimento psíquico”. Ressaltou ainda que, diferente do adulto, a criança nem sempre consegue usar o recurso da fala para expressar seus sentimentos e anseios. “O brincar é a maneira que elas têm de falar o que está acontecendo, o que pensam do mundo e da vida”.
Os adultos também se beneficiam da atividade lúdica. Foi o que mostrou o grupo de Dança Adaptada da Clinica da Família Ana Maria dos Santos Correia, da 3.3. A atividade contribui para a ampliação e organização do acesso à saúde e proporciona ao paciente o atendimento de suas necessidades individuais por meio do prazer existente nas atividades propostas durante as aulas.
Mãe da cadeirante Naiara, Cristina Maria Melo vê na atividade uma oportunidade de tratamento para sua filha. “Quando ela começou nas aulas, ela não tinha postura, tinha os braços travados e não era tão feliz como é hoje”. A alegria da menina foi percebida durante a apresentação de bale realizada no encerramento do Fórum.
O evento foi promovido pelo Programa Viva Rio Eficiente, que tem o propósito de consolidar a política de inclusão na instituição, além de integrar a rede existente para promover a inclusão de todos os indivíduos que necessitam de um atendimento diferenciado.